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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Um pouquinho de cada coisa...

Sobre o impeachment de Dilma:

Resultado de imagem para impeachment dilmaDesde o início deste processo sombrio, ouviu-se especialistas, juristas, políticos, intelectuais, acadêmicos, enfim, uma gama de profissionais com know-how suficiente para argumentar contra a destituição da presidente eleita democraticamente e as consequências deste ato.
Mas não foram ouvidos. Ou foram, mas igualmente ignorados.
Após o impeachment, a mídia silenciou-se. Palavras como “lavagem de dinheiro”, “corrupção ativa”, “propina”, sumiram sistematicamente dos noticiários. A não ser por notícias pontuais, parece que tudo se ajeitou. Agora, o governo não eleito democraticamente decidiu “reorganizar” o país. Segundo ele, crescimento com responsabilidade é aquele que não “desperdiça”, não “gasta mais do que recebe”. E que investimentos em setores sociais, é despesa, pois não gera impostos. Só consome recursos. Uai, será?

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Sobre a PEC 241 – a Pec da Morte.

E aí o governo não eleito democraticamente propõe um projeto de emenda constitucional, no qual limita e congela gastos públicos incluindo saúde e educação, por vinte anos. É que ele quer pagar a dívida pública, aquela contraída com os bancos e que eleva as taxas de juros às alturas! Pra pagar essa dívida com os bancos, o governo alega que não há superávit pois as  despesas estão ultrapassando as receitas e que o jeito é cortar a carne  - do pobre. Sim. Ele não disse pobre, mas ele disse cortar gastos com saúde e educação. Aì pergunta-se: quem utiliza saúde e educação pública? O pobre.   
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Sobre a dívida pública:

Então o governo não eleito, apoiado pela elite  rentista (aquela que não trabalha e ganha rios de dinheiro com capital especulativo, e exatamente com estes juros exorbitantes da dívida pública), aliados à mídia que mama nas  tetas do governo  em troca de propaganda positiva de suas ações, diz que essa dívida foi contraída para sanar os gastos com o social. Mas ele não conta que os gastos em países desenvolvidos é considerado investimento e que quando há déficit do orçamento por conta destes investimentos, O PAÍS CRESCE, A ECONOMIA SE ESTABILIZA, A MOEDA FICA FORTE  e o IDH aumenta, já que novas estradas, novas indústrias, incremento tecnológico, pesquisas, nível de educação, saúde melhor, tudo isso é fator positivo e gera desenvolvimento,  uma vez que o país  é composto por uma nação. Verdade! Uma nação!  Não apenas por corpo administrativo. Não apenas  por títulos, não apenas por moedas, não apenas...por bancos!!!! 

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