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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

VAZAMENTO DA CHEVRON...cadê a Rede Globo? Cadê a Veja? cadê o Estadão???

Recebi esta mensagem de um amigo, o Fernando...e como forma de veiculação da mídia independente ( já que a mídia golpista  cumpre bem o seu papel de omissa), transcrevo abaixo... com pontos e virgulas... e reticências é claro...


A mídia, cada vez mais "indecensurada", nos traz sempre aquilo que convém a ela. Princípios não mais existem diante do poder do capitalismo, que mesmo moribundo, está cada vez mais voraz. A mídia fiscaliza tudo e todos. Quem fiscaliza a mídia?
Leia até o final... Terá uma surpresa preparada pelo WikiLeaks.. 

"Conforme podemos observar o buraco é muito mais embaixo do que pensamos. Na realidade, continuamos quintal do império, não podemos esquecer da importação dos tecidos contaminados... Nossos eleitos (?) mandatários, em sua imensa maioria, não passam de capatazes dessa enorme senzala chamada BraZil."
Fernando.


Vazamento da Chevron. Cadê a Globo?

Vazamento da Chevron. Cadê a Globo? Cadê a Veja? Cadê o Estadão? Cadê a Folha de SP? Cadê a Imprensa massacrando a Chevron? Aaaah, se fosse a Petrobras cairia o mundo...

Por Altamiro Borges

Há cerca de uma semana ocorrem vazamentos de petróleo no poço da Chevron-Texaco no Campo do Frade, na Bacia de Campos (RJ). Estima-se que estejam sendo lançados ao mar de 200 a 330 barris de óleo por dia.
Apesar da gravidade do acidente ambiental, a mídia corporativa tem evitado dar destaque ao assunto. Será que ela recebe algum “mensalão da multinacional estadunidense?

Nos jornalões, apenas pequenas notas da assessoria de imprensa da corporação. Um dos tecnocratas da incompetente Chevron chegou a culpara natureza pelo acidente. Nas televisões, o silêncio é criminoso, conforme criticou Fernando Brito, do blog Tijolaço. É como se o acidente não existisse. Caso o desastre ocorresse numa plataforma da Petrobras, a mídia privatista faria o maior escândalo.

Dois motivos da mídia privatista:

1 - Há informações de que 18 navios já trabalham na contenção do vazamento. Mas a mídia nada fala. “Devem ser navios-fantasmas, como é a direção da Chevron. Não têm nome, não têm comandantes, não tem tripulação... Será que vamos ter que esperar que coloquem uma mensagem na garrafa para que a nossa imprensa publique algo além de notas oficiais?”, ironiza Fernando.

O silêncio criminoso da mídia tem duas explicações. Uma econômica, já que as multinacionais do petróleo gastam bilhões em anúncios publicitários nas revistonas, jornalões e emissoras de TV. Seria um tipo de “mensalão” para comprar a sua cumplicidade. A outra razão é política, ideológica. A mídia privatista e entreguista sempre defendeu os interesses das multinacionais do petróleo.

2 - Um histórico de traição e entreguismo

Historicamente, ela foi contra a criação da Petrobras no governo
Getúlio Vargas e contra a campanha “O petróleo é nosso”. Ela dizia que não existia petróleo no Brasil. Monteiro Lobato foi um dos primeiros a contestar esta visão derrotista. Depois da descoberta das primeiras reservas, a mídia colonizada passou a difundir que o país seria incapaz de extrair e refinar esta riqueza natural.

Mais recentemente, com a descoberta do pré-sal, ela bombardeou a proposta do governo Lula de alterar os contratos no setor – de concessão para partilha. O ex-presidente também deu mais força à Petrobras, que passou a ser a operadora exclusiva nos campos do pré-sal. Estas mudanças irritaram a mídia privatista, defensora da Chevron e das outras multinacionais do setor.

As revelações do WikiLeaks

Também neste ponto, a mídia entreguista e o candidato José Serra tiveram total concordância. Segundo documentos vazados pelo WikiLeaks, o tucano se comprometeu a rever o marco regulatório da exploração do pré-sal. Um telegrama diplomático dos EUA, de dezembro de 2009, Confirma a subserviência do presidenciável do PSDB diante das poderosas multinacionais do setor:

"Deixa estes caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse Serra a Patrícia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron. Outros documentos vazados mostram que os EUA se empenharam para evitar a mudança nos contratos do setor e para inviabilizar a Petrobras como operadora-chefe do pré-sal.

O silencio diante do grave vazamento no Campo do Frade não é por acaso. Os interesses alienígenas ainda são muito influentes no Brasil, Principalmente na sua mídia colonizada e corrompida.

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