Estava analisando o comportamento dos jovens alunos do
ensino médio de uma escola pública, turno da tarde, horário em que leciono. A
escola é de periferia, situada em uma área de risco. Não muito diferente da
maioria das escolas públicas. Possui os vidros quebrados (que não são de vidro,
são de acrílico), muitas cadeiras e carteiras inutilizadas, enfim, aquele
cenário que todos bem conhecem há
anos. E neste cenário um tanto quanto
inquietante, surge a figura do aluno.
Parei com tudo e me pus a observar o comportamento